No final dos anos 80 e meados de 90 já havia duas revistas voltadas ao público gay e bastante signific
ativas para a época, uma se chamava "Spartacus" e a outra "Alone". E foi na década 
de 90 ainda que a "G Magazine" lançou no mercado os famosos desnudos depois de fazer um ensaio com o nome de "Banana loca" que trouxe na capa e no recheio o garoto da banheira do Gugu nu em pelo (um tesão de homem). O produto foi aceito no mercado e a revista tomou o nome e a cara (ou o pau) que conhecemos hoje. As revistas do gênero homo estão vindo e tomando lugares nas prateleiras das bancas que antes não ocupavam, posição de destaque, e cativando o respeito da parte dos editores e revendedores. O legal disso é que não é só de nudez que se faz uma boa edição gay, a prova disso está na "Junior" e na "Dom" que já estão e
m edições adiantadas e parece que vieram pra ficar. O melhor, ainda, é saber que esse tipo de publicação
não se limita ao Brasil, pois existem exemplares do tipo em vários lugares, um exemplo é a "Playgirl" que apesar do nome agrada mais os homens que as mulheres. Para as mulheres aqui tivemos a "Íntima" que não deu certo no mercado e saiu de circulação, no entanto a famosíssima "G" corre lado a lado com a "Playboy", é certo que o lucro fica com os profissionais envolvidos na publicação, mas a vitória é nossa.
ativas para a época, uma se chamava "Spartacus" e a outra "Alone". E foi na década de 90 ainda que a "G Magazine" lançou no mercado os famosos desnudos depois de fazer um ensaio com o nome de "Banana loca" que trouxe na capa e no recheio o garoto da banheira do Gugu nu em pelo (um tesão de homem). O produto foi aceito no mercado e a revista tomou o nome e a cara (ou o pau) que conhecemos hoje. As revistas do gênero homo estão vindo e tomando lugares nas prateleiras das bancas que antes não ocupavam, posição de destaque, e cativando o respeito da parte dos editores e revendedores. O legal disso é que não é só de nudez que se faz uma boa edição gay, a prova disso está na "Junior" e na "Dom" que já estão em edições adiantadas e parece que vieram pra ficar. O melhor, ainda, é saber que esse tipo de publicação não se limita ao Brasil, pois existem exemplares do tipo em vários lugares, um exemplo é a "Playgirl" que apesar do nome agrada mais os homens que as mulheres. Para as mulheres aqui tivemos a "Íntima" que não deu certo no mercado e saiu de circulação, no entanto a famosíssima "G" corre lado a lado com a "Playboy", é certo que o lucro fica com os profissionais envolvidos na publicação, mas a vitória é nossa.
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