domingo, 13 de abril de 2008

NEM TANTO ASSIM.

As coisas chegam num ápice e regridem. Foi assim, por exemplo, com as roupas de banho. Elas foram encurtando cada vez mais até virarem micros, micro sunga e micro biquini e depois voltaram a ganhar mais tecido, ao menos as sungas.
Na TV já se ensaiou uma liberação sexual, na verdade virou apelo e algumas emissoras se valeram disso. foi o caso da Rede Manchete (extinta) que usou nudez masculina frontal na novela "Brida", além dos especiais jornalísticos do Xingú. O SBT que apresentou nudez masculina explícita durante anos na série "Óz" e nos documentários sobre naturismo do "SBT Repórter'. Até a Globo não se fez de rogada e usou a nudez mais discreta, explícita também, em algumas matérias do "Fantástico" e do "Globo Repórter".
Hoje as coisas estão mais rígidas e o cuidado aumentou. Se o caráter da nudez é de apelo sexual é proibido, como a campanha do perfume em que o modelo deixa a mostra seu membro.
Bom, o fato é que nesses casos os homens sempre são despriveligiados, ou não, dependendo do ponto de vista. É certo que os rapazes gostam mais de se exibir do que as moças e a natureza colabora, pois quando um carinha tira a sunga ou a cueca, pimba, mostrou-se por completo enquanto elas precisam fazer uma certa ginástica pra mostrar tudo. Desprivilégio pra quem quer ver mais delas e são obrigados a ver o deles e, ainda, não querem mostrar tanto o seu. Sorte nossa que adoramos ver o deles e nem ligamos para o delas e mostrar o nosso é legal também.

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